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Skindred

A dica de hoje é a banda Skindred, eles permanecem sem igual na música de hoje. A banda Britânica é a única a ter elementos combinados de punk rock, metal, reggae e música eletrônica.
Segundo o wikipedia, banda foi originalmente formada por 3 ex-membros da Dub War, apesar de Benji, o vocalista líder, ser o único membro anterior da Dub War que saiu da banda. Apesar das semelhanças entre as duas bandas, é importante notar que Benji é freqüentemente citado dizendo que Skindred foi um projeto nascido fora das relações que tinha com a Dub War, somente entre ele e Dan e não uma reforma da mesma.

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(quem nunca jogou NFS?)


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Receita de Hidromel

Navegando pela net encontrei essa receita, é um post antigo mas vale apena dar uma lida...

 

Receita de Hidromel (Mjöd) By: Heitor



E ai galera beleza? Para estreiar o "Receitas Nórdicas" venho trazer em primeira mão o Nectar dos Deuses! Esta receita eu encontrei na net uma vez, e dei uma mexida básica. Espero que vocês gostem da novidade! E na boa...beba com moderação! (Dificil hein? HUAEUHUHAEUHAE)


Receita:

- 2 quilos de mel (se possível, mel sólido! Aqueles que parecem ter açúcar)
- 9 litros de água
- Canela em pau (coloque o quanto quizer, cuidado senão fica muito forte)
- 1 colher de chá de gengibre ralado
- 1/2 colher de chá de cravo da india
- 4 colheres de sopa de limão
- 50 gramas de levedo
- 1 a 3 gramas de lúpulo seco

1. Misturar tudo, exceto o levêdo e 3 litros de água, em uma panela grande.
Marque a profundidade do fluido ao lado da panela ou em algum palito. Marcada a profunidade coloque o resto da água (se não quiser que o mjöd fique muito amargo, coloque menos que 3g de lúplo).
2. Cozinhe sem a tampa até que a marcação feita fique visível (até que cozinhe 3 litros de água).
3. Deixe esfriar, e depois coloque o levedo qdo o fluido tiver atingido a temperatura ambiente.
4. Tampe o mjöd com um pedaço de pano e deixe ficar por uns 3-4 dias, de preferencia em local arejado devido ao cheiro ser bem forte.
5. Quando a fermentação do levedo estiver terminada, derrame o conteudo atraves de um pano ou toalha em uma tigela ou recipiente e deixe ficar por uns dois dias.
6. Através de um coador, derrame o conteudo novamente na panela. Evite que os resquicios da fermentaçao venham junto.
7. Repita o processo umas 5-6 vezes, ou quantas vezes tiver saco antes de provar o mjöd, qto mais vc fizer, mais puro será o gosto e menos gosto de levedo vai ter. Depois é só armazenar em garrafa e beber...a porcentagem alcoolica varia entre 10 e 13%."


Vale lembrar que essa receita é tradicional dos países nórdicos. Alguns dos ingredientes são uma releitura (Entram na receita para substituir determinado item que não exista aqui no Brasil).

Fonte: Vitrola de Odin
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O blues/rock sacana do Velhas Virgens

"Kkk. Não tem como não gostar dessa banda."
   A postagem de hoje não é mais que uma indicação! E ela não é pra qualquer olho, e como esse blog é sobre rock n' roll, consequentemente não é pra qualquer ouvido.

   Logo eu que de um tempo pra cá venho me embrenhando cada vez mais nos braços da música clássica e erudita e por vezes ignoro uma playlist de rock n' roll só para me deter nas peças de Shostakowitsch, preciso confessar que nutro uma grande admiração pela banda de rock mais sacana do Brasil. O Velhas Virgens.

   Sacana sim, pois no meio daquele rock/blues, ou blues elétrico que os caras tocam a baixaria toma forma, o cotidiano de muitas pessoas se apresentam. É música sem compromisso, mas ainda sim comprometida. É falar tudo sobre o nada. É um ser bukowskiano.

   Para alguns a banda é apenas mais uma banda machista que explora a figura da mulher como objeto e da devassidão do mundo da embriaguês. Se apropriam do cinismo e do políticamente incorreto. Incorrigíveis. Para outros, como eu, que apesar de concordar com tudo o que foi dito nas últimas linhas, percebo que a poética reside nessa criatividade por parte da banda de retirar bons versos dos momentos mais sórdidos. Dos pensamentos mais hediondos. Da traição do fim de semana. Da putaria na casa da Marcela. Madrugadas longas, por vezes solitárias.

   Talvez Tiê tenha uma linguagem mais apropriada para os seus ouvidos. Fique com ela, pois Velhas Virgens é realidade demais pra você. É realidade descompromissada.

   Em outros momento eu posso até falar sobre a formação da banda, sobre quem entrou quando, mas isso não é pra hoje. Hoje eu só quero despertar sua atenção para o Velhas Virgens, que tem uma das vocalistas mais lindas que esse país já viu. Juliana Kosso. Que sabe ser uma diabinha nos palcos e representa muito bem o espírito da banda.
   Sem mais logorréia, eis que direto do álbum "Ninguém beija como as lésbicas" a música "Bortolotto blues", que é muito engraçada, e contém umas verdades, sim:
    
   Outra pérola. Essa do álbum "Vocês não sabem como é bom aqui dentro". A música é "Hino do pinto".
Essa linda dessa Juliana Kosso. O tipo de mulher que talvez deixe você na merda. O tipo certo para te deixar fodido. Nos sentidos literal e figurado:
 

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Ar, Árvores, Água, Animais


"Ei vocês, me vejam, figuras loucas,
Todo o mundo que eu vi diante de mim está desaparecendo,
Eu não tenho nada, nem para ganhar, nem para perder,
Todo o mundo que eu vi diante de mim está desaparecendo."

Sabe o que significa A.T.W.A ?
A.T.W.A refere-se aos elementos da biosfera que são vitais para a sobrevivência dos animais, dos quais os seres humanos fazem parte. O termo foi idealizado por Charles Manson na década de 1970, representando os sistemas de suporte de vida do planeta Terra. ATWA é a inteligência que permite a vida nesse planeta, e ao mesmo tempo a oposição a tudo aquilo que representa uma ameaça a essa inteligência – uma ameaça à sobrevivência.
ATWA é um estado de conscientização radical contínua, um modo de pensar e agir para restaurar o que for possível da harmonia que sustenta o nosso planeta. Falando aqui em harmonia, não significa somente informar e combater o sistema poluidor que alimenta as sociedades modernas, mas também enfrentar os maus que a mídia corporativa nutre. Em termos de proteção da vida e conscientização, pode se afirmar que a mídia corporativa representa o “inimigo em casa”.
No Brasil existe um site com todos os pensamentos desse estilo de vida, se quiser saber mais clique aqui.
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Lenora

“Ah! foi partida a taça dourada! Teu espírito escapou eternamente!
Que dobre o sino! Uma alma santa já cruza o rio Estígio!
E tu, Guy de Vere, não vertes lágrimas? Chores agora
ou nunca mais!

Veja, no terrível esquife jaz teu amor, Lenora!
Leiam-se os ritos funerários e o canto derradeiro,
Um hino à mais nobre rainha, a mais jovem a partir,
Que duplamente morreu, ainda tão jovem ao sumir.”

Edgard Allan Poe

 

Salve, salve galera que acompanha o Rock na Web. Pela primeira vez aqui farei uma resenha:

Bom galera, Lenora é um ótimo livro que fala sobre três amigos de Floripa que montão uma banda de Rock que acaba ganhando muito prestígio dentro e fora do Brasil. Entretanto algo sobrenatural acontece com um dos integrantes que passa a se comportar de forma estranha...

Pegue Lenora para ler por acaso num dia tedioso e devorei o livro no mesmo dia e confesso que fiquei muito chateado porque a Triaprima é só uma banda de ficção, não vou negar, a primeira coisa que fiz quando acabei de ler o livro foi correr para o Google e pesquisar, estava louco para ouvir Os Ratos de Hamelin, Musica das Esferas e Lenora que são as três musicas principais da banda, mas como dizem, não da para ter tudo e acabei ficando só com vontade de ouvir, essa é a única desvantagem desse livro.

PS: Quando se procura “Os Ratos de Hamelin – Lenora” no Google o resultado que aparece é “Megadeth – Symphony of Destruction”.

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